Não me incomoda a derrota. Não me incomoda perder uma luta justa, onde as regras estão previamente definidas. Não me preocupa não ser melhor do que outrém, se o outro é, realmente, melhor do que eu. É a Lei da Vida. Ponto final.
Saber perder é tão ou mais importante do que saber ganhar. Quem perde e amarga, perdeu-se. Quem perde e acredita, está de novo pronto para a luta. Eu sempre acreditei que cair é apenas uma nova oportunidade para que alguém se volte a levantar. E quem se contenta com a poeira mais não merece do que viver aí.
Sempre encarei a vida de frente. Sem subterfúgios nem subtilezas. Um problema não se adia, resolve-se. E se tiver que se perder, que se perca. Vire-se a página, levante-se a cabeça e arrepie-se caminho.
O Hélder Quintela estava an AM aquando da minha demissão. Aconselho-o a ler o meu discurso. E pode ser que, agora do lado dos menos fortes (não gosto da palavra "fraco"), compreenda a minha frustração para com a política em Felgueiras (e não só).
Ao Hélder Quintela, que é só um pouquinho mais novo do que eu, permito-me o seguinte conselho: calma, muita calma!
É nas derrotas que se percebe quem são os amigos e quem são os outros; quem nos respeita pelo que somos e quem nos respeita pelo que lhes podemos oferecer.
Este é o momento para muita gente, no PS Felgueiras, fazer uma cura das maleitas do Poder. E, se souberem atravessar o deserto, que a ninguém restem dúvidas que a praia voltará a ser alcançada.
Escrevi, um dia ( julgo que na VF, mas não tenho a certeza), que ser do CDS era um dom: nada temos para dar: nem tachos nem favores. Somos o que somos e tentamos ser felizes. O povinho não percebe, ou não quer perceber: tanto pior para o povinho. Não temos medo de dar a cara e já sabemos o fim da história ainda antes de abrir o livro. Mas como da política não comemos nem vivemos, lá seguimos de imediato prontos para a próxima "sova".
Por isso, saber perder é uma arte. Mas saber viver, de cabeça levantada, derrota após derrota é uma virtude. Saber defender as suas ideias e ideais, mesmo sabendo-se em infinita minoria, é um acto extremo de democracia que muitos não compreendem e não aceitam por acharem que a Maioria tem sempre Razão sobre a Minoria. E só os tolos assim pensam. Se bem que às vezes sejam uma multidão!
"Glória aos vencedores; Honra aos vencidos", diziam os Latinos. Mas isso era há 2000 anos atrás... Agora.... envergonham-se e escondem-se!
Perder não é vergonha. Vergonha é desistir. E eu, não desisto.
Saber perder é tão ou mais importante do que saber ganhar. Quem perde e amarga, perdeu-se. Quem perde e acredita, está de novo pronto para a luta. Eu sempre acreditei que cair é apenas uma nova oportunidade para que alguém se volte a levantar. E quem se contenta com a poeira mais não merece do que viver aí.
Sempre encarei a vida de frente. Sem subterfúgios nem subtilezas. Um problema não se adia, resolve-se. E se tiver que se perder, que se perca. Vire-se a página, levante-se a cabeça e arrepie-se caminho.
O Hélder Quintela estava an AM aquando da minha demissão. Aconselho-o a ler o meu discurso. E pode ser que, agora do lado dos menos fortes (não gosto da palavra "fraco"), compreenda a minha frustração para com a política em Felgueiras (e não só).
Ao Hélder Quintela, que é só um pouquinho mais novo do que eu, permito-me o seguinte conselho: calma, muita calma!
É nas derrotas que se percebe quem são os amigos e quem são os outros; quem nos respeita pelo que somos e quem nos respeita pelo que lhes podemos oferecer.
Este é o momento para muita gente, no PS Felgueiras, fazer uma cura das maleitas do Poder. E, se souberem atravessar o deserto, que a ninguém restem dúvidas que a praia voltará a ser alcançada.
Escrevi, um dia ( julgo que na VF, mas não tenho a certeza), que ser do CDS era um dom: nada temos para dar: nem tachos nem favores. Somos o que somos e tentamos ser felizes. O povinho não percebe, ou não quer perceber: tanto pior para o povinho. Não temos medo de dar a cara e já sabemos o fim da história ainda antes de abrir o livro. Mas como da política não comemos nem vivemos, lá seguimos de imediato prontos para a próxima "sova".
Por isso, saber perder é uma arte. Mas saber viver, de cabeça levantada, derrota após derrota é uma virtude. Saber defender as suas ideias e ideais, mesmo sabendo-se em infinita minoria, é um acto extremo de democracia que muitos não compreendem e não aceitam por acharem que a Maioria tem sempre Razão sobre a Minoria. E só os tolos assim pensam. Se bem que às vezes sejam uma multidão!
"Glória aos vencedores; Honra aos vencidos", diziam os Latinos. Mas isso era há 2000 anos atrás... Agora.... envergonham-se e escondem-se!
Perder não é vergonha. Vergonha é desistir. E eu, não desisto.
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